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Elas chegaram com tudo: veja como as mulheres estão ocupando espaços antes dominados por homens

Conheça histórias inspiradoras de mulheres que estão abrindo novos caminhos e se destacando em profissões de maioria masculina

O papo hoje é sério e vai além das estradas. É notável que as mulheres estão, cada vez mais, ocupando profissões tradicionalmente masculinas. Se você é homem e caminhoneiro, por exemplo, já deve ter encontrado alguma mulher caminhoneira por aí, certo? 

Em outros segmentos, independentemente da sua profissão, é provável que você tenha visto mulheres atuando em áreas como engenharia, tecnologia ou finanças, por exemplo, algo que antes era coisa bem rara de se ver. Embora a proporção de mulheres nesses ambientes ainda seja baixa, o número está crescendo e isso é motivo de celebração. 

O fato é: as mulheres chegaram com tudo e estão enfrentando tabus, preconceitos e inúmeros outros desafios, ao ocuparem lugares que antes lhes pareciam impossíveis.

Portanto, dando continuidade à campanha da IVECO para o Dia Internacional da Mulher, com o mote “Mulheres que criam seus próprios caminhos”, neste artigo queremos fortalecer a discussão sobre igualdade de gênero e a atuação feminina na sociedade, com foco no mercado de trabalho. 

Mais do que isso, queremos compartilhar histórias incríveis de mulheres que estão se superando em profissões de maioria masculina e, assim, incentivar outras mulheres a fazerem esse movimento. 

Então, se você quer se informar sobre este cenário e comprovar que a mulher não é pouca areia para nenhum caminhão ou profissão, continue lendo este artigo! No final, vamos liberar, ainda, uma surpresa especial para guiar mulheres que desejam iniciar uma empreitada no mundo do transportes! Vamos lá? 

Um mundo em transformação

Em uma breve retrospectiva, vale destacar que, em 1930, houve a revolução industrial no Brasil, mas as mulheres só começaram a ingressar no mercado de trabalho após muita luta e reivindicações. Para se ter uma ideia, em 1950, apenas 13% eram economicamente ativas e esse número só chegou a 49,9% em 2010, segundo dados do IBGE. 

Agora vamos aos números da atualidade. No estado de São Paulo, houve aumento de 61% de mulheres no transporte rodoviário de cargas. Enquanto na Engenharia, o crescimento foi de 130%. Já em tecnologia, entre 2015 e 2021, o incremento foi de 11% para 41%. Esses dados foram retirados de pesquisas da Secretaria de Transportes de São Paulo e da universidade Uninter.

Nos esportes, como o futebol, em 2013, foi criado o primeiro campeonato brasileiro feminino e em 2019, a Confederação Brasileira de Futebol determinou que os times que disputam a Série A devem manter equipes de mulheres, adultas e de base.

De acordo com dados da B3, em perfil de gênero, dentre os investidores (pessoas físicas) na bolsa de valores, em um universo de 5 milhões, 23% são mulheres. Já quando falamos de indicadores sociais, o IBGE, em 2019, indicava que as profissionais têm escolaridade maior e 37,4% ocupam cargos gerenciais no setor.

Acompanhando as diversas transformações pelas quais o mundo vem passando, a pauta de representatividade e igualdade de gênero vem ganhando força nos últimos anos. Muito além de serem incluídas no mercado de trabalho, as mulheres agora estão em busca de desbravar profissões historicamente vistas como masculinas, ter igualdade salarial, ocupar cargos de liderança e ter seus direitos respeitados.

As Donas da Estrada

Um dos setores tradicionalmente masculinos em que as mulheres, pouco a pouco, estão conquistando seu espaço é o de transportes. Apesar de representarem apenas 2,81% das 4,39 milhões de Carteiras Nacionais de Habilitação para veículos pesados, em 2021, o público feminino aumentou em 61% nas ocupações do setor de transporte rodoviário de carga do estado de São Paulo.

É o que aponta um levantamento do Instituto Paulista do Transporte de Carga. Ao todo, foram 32.094 novas admissões, sendo que a maior oferta de vagas é nas áreas administrativa e comercial.

Embora não haja dados oficiais que apontem o crescente número de mulheres caminhoneiras, é possível notar uma presença cada vez maior delas nas estradas. Esse fenômeno pode ser atribuído a alguns fatores, como a maior conscientização sobre a igualdade de gênero e o aumento da demanda por motoristas profissionais. 

As mulheres estão percebendo que a carreira de motorista é não apenas uma opção viável, mas também lucrativa. Além disso, muitos modelos de trabalho antigos estão sendo questionados e as pessoas estão em busca de maior liberdade. E quanto a isso, a profissão de caminhoneira não deixa a desejar, já que oferece um estilo de vida independente, com  liberdade geográfica, financeira e flexibilidade de horários.

Sem falar que o segmento e todos nas estradas só têm a ganhar com a maior presença feminina no transporte rodoviário de cargas, já que, de acordo com pesquisas, as mulheres se envolvem em menos acidentes, de uma maneira geral, o que aumenta a segurança.

No entanto, ainda existem diversos desafios que precisam ser enfrentados para garantir a igualdade de oportunidades nessa área. Um dos problemas mais citados pelas motoristas é a falta de infraestrutura adequada para as necessidades femininas, como banheiros e vestiários em postos de gasolina e áreas de descanso nas estradas. Além disso, o preconceito ainda é grande, já que muitas pessoas perpetuam a ideia de que a profissão é coisa de homem. 

Mulheres que inspiram

A caminhoneira Suelen Lopes, por exemplo, que participou do talk show, promovido pela IVECO, no dia 8 de março, explica que veio de uma família apaixonada por caminhões e decidiu seguir o mesmo caminho. Apesar de sempre ter recebido apoio dentro de casa, elas conta que a atividade não foi uma escolha tão natural para ela quanto foi para seu irmão, pelo fato de ser mulher. 

Para Paula Portela, outra convidada do mesmo bate-papo, ter sido a única mulher em sua turma de Engenharia e estar há 15 anos na IVECO, onde entrou como projetista e hoje é a responsável pela área de desenvolvimento da engenharia de ônibus, ainda pode causar estranheza para a sociedade em geral. 

As duas afirmam que nada foi fácil, mas são a prova viva de que é possível. Suelen e Paula fazem questão de inspirar e ajudar outras mulheres que também buscam criar seus próprios caminhos.

As mulheres estão em campo

Que o futebol sempre foi visto como algo exclusivamente para homens todo mundo sabe.  Agora imagina tentar cavar um espaço e ser valorizada em um ambiente tão masculinizado? Quando as mulheres se atrevem a isso, a competição é acirrada, pois mais do que se aprimorarem para se destacarem, elas precisam provar a todo instante a própria capacidade de sequer estarem ali. 

A boa notícia é que as jogadoras têm demonstrado habilidades excepcionais no campo, competindo em campeonatos nacionais e internacionais. A crescente visibilidade do futebol feminino tem ajudado a derrubar estereótipos de gênero e vem incentivando mais meninas e mulheres a se interessarem pelo esporte.

No gramado, elas são jogadoras, árbitras e treinadoras. Fora do gramado, ainda dentro do futebol, as ocupações são diversas: médicas e psicólogas esportivas, fisioterapeutas, analistas de desempenho, preparadoras físicas, jornalistas esportivas, entre outras. 

Marta, a melhor do mundo

Quando o assunto é futebol feminino, um nome que rapidamente vem à mente, reverenciado no mundo todo, é o da Marta Vieira da Silva, conhecida como Marta. Ela é simplesmente a mais famosa jogadora de futebol brasileira, considerada uma das melhores de todos os tempos. 


Marta foi nossa convidada de honra do talk show do Dia da Mulher e confidenciou pontos fortes de sua trajetória como mulher em um esporte predominantemente masculino.

Desde jovem, ela mostrou grande habilidade com a bola e começou a jogar futebol em times de rua de Dois Riachos, Alagoas. Aos 14 anos, foi descoberta por um olheiro e se mudou para o Rio de Janeiro.

Em seguida, no ano de 2003, foi convocada para a Seleção Brasileira de Futebol Feminino e rapidamente se tornou uma das jogadoras mais importantes do time. Conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 e, em 2007, levou o Brasil ao vice-campeonato da Copa do Mundo de Futebol Feminino.

A marca que uma mulher é capaz de deixar no mundo

Marta bateu diversos recordes e realizou feitos históricos ao longo de sua carreira. Abaixo estão algumas de suas principais conquistas:

  • Maior artilheira da história da seleção brasileira de futebol feminino, ultrapassando os 100 gols em 2019;
  • Maior artilheira da história da Copa do Mundo de Futebol Feminino com 17 gols em cinco edições;
  • Maior vencedora do prêmio de Melhor Jogadora do Mundo da FIFA. Marta venceu o seis vezes, em 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 e 2018;
  • Jogadora mais jovem a marcar um gol pela seleção brasileira de futebol feminino, aos 17 anos, em amistoso contra o México;
  • Primeira jogadora a marcar em cinco Copas do Mundo consecutivas, todas as edições de 2003 a 2015;
  • Maior número de gols em uma única edição dos Jogos Olímpicos. Em Pequim, 2008, Marta marcou 7 gols.

Se alguém ainda tinha dúvidas da capacidade de uma mulher no futebol – e onde ela quiser – já não tem mais, né? Marta mostrou a que veio e escreveu seu nome na história do futebol brasileiro, abrindo o caminho e dando o exemplo para mulheres de todo o mundo, com os mais diversos sonhos e profissões: o céu é o limite. 

Elas se destacam em qualquer profissão

A jornalista Nathália Fiuza, 26 anos, é fã de futebol e, atualmente, comentarista da Rádio Itatiaia, de Belo Horizonte. Quando entrou na empresa, era a única mulher no setor de esportes. “A minha chegada, em 2021, já representou um grande avanço, afinal, me tornei a primeira mulher a ocupar o cargo de comentarista esportiva em 70 anos de história da emissora”, diz Nathália.

“Eu fico feliz que muitas meninas que sonham em trabalhar com esporte também já me vejam como um espelho. A todas elas, quero dizer que por mais tortuoso que o caminho pareça ser, há espaço para mostrarmos nosso potencial. Mas é fundamental ter coragem, se expor, buscar as chances e, principalmente, estar sempre bem preparada, porque a cobrança sobre as mulheres é sempre maior, e a margem de erro sempre menor”, complementa.

Em 2019, após inúmeras negativas de emprego na área do esporte, Nathália, antes de ser comentarista, foi trabalhar em uma agência de publicidade: “atuava com marketing para a área médica, algo totalmente diferente do meu sonho. No entanto, esse processo foi fundamental para minha carreira. Por lá amadureci muito, descobri outras habilidades profissionais, e conheci a pessoa que, posteriormente, me abriu as portas para chegar ao jornalismo esportivo.”

Ela não está sozinha. Rosiane Correa, do Rio de Janeiro, trabalha como eletricista em manutenção industrial e disse que sempre teve interesse na área, mas sem incentivo: “Quando me casei, lembro que minha casa era muito feia e a parte elétrica, péssima. Meu ex-marido não ligava e isso me dava agonia, então eu precisei começar a mexer com essas coisas, consideradas como masculinas. Lembro-me que queria muito fazer cursos, estudar e trabalhar, mas não tinha condições, porque o dinheiro não dava. Daí, quando me separei, comecei a trabalhar, voltei a estudar, fiz um curso de eletricista e não parei mais.”

Mesmo sem apoio, Rosiane entrou para a profissão de eletricista e não olhou para trás. “Ouvi muitos nãos e ainda ouço, é uma luta diária me colocar no mercado de trabalho” relata. Hoje, busca realizar o sonho de ser engenheira e poder se tornar uma ponte para que muitas mulheres possam conquistar seu lugar. 

Quando perguntada sobre o que gostaria de ter escutado no começo de sua trajetória, Rosiane disse: “não desista, vai dar tudo certo, estou aqui pra te ajudar, você é capaz”. 

Estrada para o futuro – quem vem? 

A estrada para um futuro mais igualitário ainda é longa, mas já podemos perceber que ela já anda movimentada. Depois de conquistar, ao longo de todos esses anos, direitos básicos como estudar, trabalhar e votar, a luta das mulheres continua a todo vapor.

Tabus estão sendo quebrados, pautas de gênero vêm sendo cada vez mais discutidas, e empresas estão reconhecendo a importância da diversidade e da inclusão em suas equipes e muito mais.  

E você, que tal contribuir com essa mudança, incentivando, apoiando e, principalmente, respeitando mulheres, em todo e qualquer espaço? 

A evolução vem de qualquer forma, mesmo que muitos prefiram continuar do jeito que está. Então a dica, para todos os gêneros, é: menos competição, mais contribuição. A luta das mulheres não é contra os homens. É simplesmente a favor de direitos iguais.

O questionamento que deixamos é: você vai embarcar nessa nova mentalidade e ajudar a construir o futuro, ou vai ficar pra trás, tentando colocar freio em um progresso que é inevitável? 

Um guia para as mulheres que desejam começar

A IVECO, entendendo seu papel como uma das maiores fabricantes de caminhões do mundo, quer colaborar para deixar o segmento de transporte mais diverso.

Como existem muitos desafios e enorme falta de informação sobre o mercado por parte das mulheres, preparamos um e-book especial para aquelas que desejam embarcar nesta jornada.

Então, se ser caminhoneira é algo que vive dentro de você, este material certamente irá te ajudar a começar a criar o seu próprio caminho nas estradas. 

Clique aqui para fazer o download e conte com a gente! 


Precisamos conversar mais sobre isso

Se você chegou até aqui, convidamos você a conhecer melhor a história de três grandes mulheres citadas neste artigo: Marta, jogadora de futebol, Suelen Lopes, caminhoneira, e Paula Portela, engenheira da IVECO. 

O talk show com elas, mediado pela jornalista Mariana Spinelli, foi inspirador e está repleto de dicas valiosas. 

Assista no canal da IVECO no YouTube. Aproveite enquanto o vídeo ainda está no ar:
Talk show: Rainha Marta, Suelen Lopes e Paula Portela nos inspiram a criar novos caminhos.

7 Comentários
  • Valéria leal prieto de Moraes

    amei estou muito feliz pelo apoio que estão dando para nós mulheres parabéns

    29/03/2023 no 7:47 pm Responder
    • Iveco Brasil

      Ficamos felizes que gostou, Valéria!

      29/03/2023 no 8:07 pm Responder
      • Cristiane Maria Boaventura Ginez Alcântara

        Parabéns pelo blog sou caminhoneira a pouco tempo e não é fácil mas é gratificante qdo sente amor no q se faz e tudo se torna maravilhoso e mais fácil seguir

        30/03/2023 no 12:00 pm Responder
  • Iraneide Feitoza

    Parabéns pelo o apoio do iveco pela as mulheres caminhonira não sou caminhoneira ainda mais em breve poso tá em um

    30/03/2023 no 2:30 am Responder
  • Simone Amorim de Almeida

    Meu sonho minha paixão desde criança, quero muito saber mais sobre tudo

    30/03/2023 no 4:12 am Responder
  • Adriana Fátima do Carmo

    Muito bom a iniciativa da inveco ,
    Estar fazendo este lindo ,portal para onde nós podemos falarmos que passamos por ,correr atrás de uma trabalho de motorista
    Sou mineira ,com paulista kkk me chamo Adriana vim de uma família todos são caminhoneiros ,cresci neste meio ,sonhando em um dia estar onde pai era feliz ,
    As coisas não eram fáceis na minha época ,carteira não era asecivel a qualquer um ,era muito caro
    Mais com muito esforço apoio do pai
    Marido ,consegui tirar minha carteira profissional ,trabalhei em todo tipo de serviço pesado com caminha ,da lenha nós ombros ah dias atuais ,hoje
    Sempre fui muito reconhecida pelo meu profissional ,
    Todas empresas que trabalhei sempre gostaram de mim ,e tbm das duas irmãs que tbm e caminhoneira
    Meu pai sempre nos ajudou em tudo que foi possível pq nós amamos este trabalho de motorista
    Sempre me esforcei no máximo ,tentar ser 100/ por cento
    Mais nunca ninguém e sem por cento
    Mais fazer tudo com. Carinho maior do mundo
    Trabalho com caminhão truck a anos
    Sempre aprendo ,cada dia
    Ouvido os mais velhos ,mais esperientes onde um dia tbm possa ser
    Mais e tão difícil vc adquirir experiência para novas caminhadas
    Como aprendemos se não temos ,como aprender
    Mesmo com cursos ,ainda se ouve não
    Como conseguir experiência ,ouvido não ?
    Ser motorista de caminhão como dizia meu pai …..
    E gostar daquilo que faz seus dias bons ,tem dias difíceis
    Sim
    Mais ele sempre dizia
    Nós fazemos nosso dia ,deus nos acordou ,e tão vamos fazer que amamos , e cuidar do próximo
    E fazer bem feito ,nosso trabalho
    Você nasce com isso dentro de vc ele dizia ….
    Então porque não amar o don que deus nos dá ,
    Quando ele viu as tes filhas juntas no mesmo lugar carregada ,ele chorou que nem criança
    Nunca vou esquecer disso na minha vida
    Hoje ele minha irmã mais nova estão no céu ,
    Mais e a outra estamos aqui lutando a cada dia enfrentado todo tipo de preconceito lutando correndo atrás
    Sabe porque ?
    Nós amamos está vida
    De motorista
    E tudo para mim
    E tudo para minha família
    Trabalho com área de mineração
    Já a 7 anos ,com um inveco de vcs
    Bixo e raçudo ,cada lugar que sai.
    Amo meu trabalho
    Mais sonho em um dia ,tá lá na estrada
    Como era antigamente quando acompanhava meu pai
    Tudo que mais quero nesta vida e uma oportunidade para ser carreteira
    E lembra dos tempos que meu pai chegava buzinado para gente lá da pista ….
    Eu quero estar lá para buzina para ele lá no céu ,e dizer o quanto sou grata por ele deixa ,algo de tamanha importância para mim
    Obrigada meu pai
    Em memória senhor custódio do Carmo e Graziele do Carmo
    Eu Adriana e nina do Carmo
    Estamos aqui meu senhor
    Sempre sendo guardada pelos seus caminhos
    Um dia ,eu confio tu dono de tudo
    Vou realiza este tão batalhado sonho ….
    Inveco obrigada
    Por deixar conta pouquinho da minha história
    E dizer muito obrigada ?
    Adriana do Carmo

    30/03/2023 no 7:59 pm Responder
    • Iveco Brasil

      Ficamos muito felizes por você compartilhar a sua história com a gente, Adriana! É uma profissão como todas as outras, com seus dias bons e ruins, mas no fim o amor pelo trecho te faz mais feliz e ajuda a seguir em frente, né? Te desejamos muitos anos mais de sucesso no seu IVECO e que você vá logo pra estrada para relembrar os velhos tempos com o seu pai! Um abraço!

      31/03/2023 no 8:41 pm Responder

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