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Agricultor: a força que sustenta o país 

Na semana em que se comemora o Dia do Agricultor, destacamos a importância do setor agro para o Brasil.

Densidade e profundidade de semeadura, fertilidade do solo, controle de pragas e doenças.  O trabalho no campo sempre exigiu intimidade com as necessidades do solo. Somado aos saberes ancestrais, a agricultura hoje exige novos desafios, assim como traz novas oportunidades. À frente da lida está o agricultor, peça-chave para a produção de alimentos e para a economia brasileira.

A agricultura é um dos setores que mais contribui para o crescimento do PIB nacional. Em 2021, segundo a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o país foi o maior exportador mundial de soja, o terceiro maior produtor de milho e o quarto maior produtor de feijão. Já com o arroz, que não pode faltar na mesa do brasileiro, a produção figura na nona posição mundial, sendo a maior da América Latina. 

É inegável a potência agrícola, o setor é fundamental para as atividades produtivas do Brasil. Mas, não é possível falar de agricultura sem ressaltar o trabalho dos agricultores familiares. Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), publicada em 2021, aponta que os pequenos agricultores produzem cerca de um terço dos alimentos do mundo. 

O último censo agropecuário realizado pelo IBGE, em 2017, apontou que mesmo ocupando uma área equivalente a somente 23% da área total das propriedades agropecuárias no Brasil, a agricultura familiar empregava 10 milhões de pessoas, sendo a base da economia de 90% dos municípios com até 20 mil habitantes.

É por reconhecer a importância do setor, que recentemente foi retomado o programa Mais Alimentos, uma linha do Pronaf Investimentos, para estimular iniciativas voltadas ao desenvolvimento de máquinas e equipamentos agrícolas e agroindustriais de pequeno porte, baixo custo de aquisição e manutenção. Foi lançada, por exemplo, uma linha de financiamento de máquinas e implementos agrícolas para o pequeno e médio produtor. 

A ideia é que mais máquinas para a produção de alimentos resultarão em melhorias na qualidade de vida das agricultoras e agricultores familiares, aumento da produtividade rural e aquecimento da indústria, gerando emprego e renda. 

Transportando alimentos

Além dos maquinários do campo, a logística do transporte de alimentos também exige eficiência para garantir a distribuição dos produtos, diminuindo perdas. Más condições de embalagem e transporte são as principais causas de perdas pós-colheita. No caso de grãos, é necessário, por exemplo, que haja um bom escoamento até os portos para que possam ser exportados para outros países. Além disso, atrasos na logística agrícola podem deixar os insumos mais caros, bem como inflacionar o gasto da produção. 

Quem atua no setor agro pode contar com o diversificado portfólio da IVECO, cujos veículos para o transporte de cargas e de passageiros são compostos das linhas Daily, Tector, Hi-Road, Hi-Way e S-Way. 

Os pesados (S-Way) são os caminhões superpotentes, confortáveis e estáveis que são ideais para quem precisa ir mais longe no setor alimentício, incluindo cargas refrigeradas. Escoa a safra até os portos e locais de distribuição, obtendo rentabilidade à altura.

A potência varia de 480 até 540 cv e torque de até 2.550 Nm. O motor Euro 6, turbo HI-eSCR FPT e Cursor 13, além de melhorar a performance, reduz em até 15% o consumo de combustível.

Os aparatos tecnológicos do S-Way auxiliam o motorista com avaliação de estilo de condução, assistência remota e painel com tela TFT, por exemplo. A segurança é garantida com novos itens, como faróis full LED, frenagem automática de emergência, sistema freio motor, entre outros.

Por meio do programa Brasil Natural Power, a IVECO também está desenvolvendo e fabricando veículos comerciais movidos a combustíveis alternativos. Um exemplo é o S-Way 460 NG 6×2, veículo que entrega a maior potência do segmento de pesados movidos a gás, natural ou biometano. São 460 cv de potência e 2.000 Nm de torque, com o motor FPT Cursor 13 NG de 6 cilindros com Ciclo Otto. 

Já o modelo HI-WAY Natural Gas possui motor que aceita o gás natural, o biometano ou até mesmo a mistura dos dois combustíveis.

Os insumos agrícolas estão cada vez mais presentes nos tanques de combustíveis. Segundo a Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), o país produz 400 mil m³ de biometano por dia, mas a meta é produzir 2,3 milhões de m³ até o fim de 2025. Uma grande opção para reduzir as emissões de poluentes no transporte de longa distância. Saiba mais sobre o Brasil Natural Power.

O futuro depende dos agricultores

No dia 25 de julho foi celebrado o Dia Internacional da Agricultura Familiar e no dia 28 de julho comemora-se o Dia do Agricultor. Celebrar a agricultura e os trabalhadores envolvidos nesta cadeia é reconhecer sua importância fundamental no presente e no futuro da população mundial.

A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) estima que, se o atual ritmo de consumo continuar, em 2050 o mundo precisará de 60% mais alimentos para abastecer a demanda dos 9 bilhões de habitantes do planeta. Para tanto, além de fortalecer o trabalho dos agricultores e daqueles que transportam os alimentos para os mercados, será preciso promover a transição global para sistemas de agricultura mais sustentáveis, que privilegiem a adubação orgânica, a combinação de diferentes culturas, a manutenção da vegetação nativa e a regeneração do solo. 

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