Por que vale investir em um caminhão semipesado? Um Bate-Papo com Mit Muriçoca
Economia, versatilidade e performance: o olhar de Mit Muriçoca sobre o IVECO Tector 8×2

No transporte rodoviário, cada decisão conta. A escolha do caminhão certo não é apenas sobre potência ou design, mas também sobre economia, produtividade, segurança e, claro, qualidade de vida para quem está ao volante. Entre as opções disponíveis, o caminhão semipesado vem ganhando cada vez mais espaço, especialmente entre caminhoneiros autônomos e pequenos frotistas que buscam versatilidade e custo-benefício.
Mas por que investir em caminhão dessa categoria é tão estratégico? Para responder, ninguém melhor do que quem vive a estrada. Conversamos com Mit Muriçoca, caminhoneiro e influenciador que conhece os desafios e oportunidades do transporte rodoviário como poucos, e que já conhece de perto as vantagens do IVECO Tector 8×2.
Agora, vamos entender por que investir em um caminhão semipesado pode ser um investimento inteligente e conhecer as impressões do Mit.
1. O que é um caminhão semipesado e por que ele faz sentido?
O caminhão semipesado é aquele que fica no meio-termo entre o leve e o pesado. Ele tem mais capacidade de carga e robustez do que um caminhão leve. Isso significa, por exemplo, que ele pode entrar em áreas urbanas mais restritas (onde um pesado teria dificuldade) e ainda assim carregar volumes e pesos consideráveis.
Mit resume em três palavras:
“Versatilidade, produtividade e economia.”
E no caso do IVECO Tector 8×2, essa versatilidade é potencializada pelo segundo eixo direcional instalado de fábrica e pela longarina mais longa do mercado, com 11,9 metros, pronta para receber implementos maiores — como baús de até 9,5 metros. É essa configuração que permite atender desde cargas mais pesadas, como cimento e pedras, até cargas leves, com a possibilidade de complementar o frete e aumentar a rentabilidade.
2. A visão de quem vive a estrada: Mit Muriçoca responde
Mit começou no transporte em 2008, já como proprietário. Seu primeiro contato com a categoria de semipesados veio em 2014. O que chamou sua atenção não foi um modelo específico, e sim a dinâmica própria da categoria: mais capacidade que os leves, com custos e agilidade operacionais que permitem girar frete mais rápido e encurtar o retorno do investimento.
“Carregamos em um dia e dois dias depois já estávamos de volta em casa com grana rápida no bolso.”
Mais tarde, ao rodar com o IVECO Tector 8×2, Mit percebeu essa lógica potencializada pela configuração 8×2 e pelo segundo eixo direcional, ampliando o leque de cargas e rotas possíveis.
Ele destaca que o semipesado tem um valor de frete muito próximo ao de um pesado, mas exige um investimento inicial menor e custa menos para manter.
No caso do Tector 8×2, ainda há o benefício de poder operar em setores variados, como transporte de produtos refrigerados, construção civil, comércio atacadista e até cargas perigosas — tudo com um único veículo.
3. Economia que se sente no bolso
No transporte rodoviário, economia não é só gastar menos, é fazer mais com o que se tem. E o semipesado entrega isso de várias formas.
Mit explica que o Tector 8×2 permite levar cargas de bitruck, truck e até cargas complementares, aumentando o faturamento sem aumentar significativamente o consumo de combustível.
“Quando a carga é mais leve, o diesel rende ainda mais. E o seguro e a manutenção também são mais em conta.”
Esse ganho vem de características técnicas:
- Maior capacidade de carga graças ao segundo eixo direcional instalado de fábrica → permite transportar mais por viagem, reduzindo deslocamentos, economizando combustível e tempo.
- Segundo eixo direcional → ajuda a distribuir melhor o peso, reduzindo o desgaste dos pneus.
- Sistema Eco Roll (na versão automatizada 31-320) → reduz até 6% o consumo de diesel, aproveitando a inércia nas descidas.
4. A experiência real com o Iveco Tector 8×2
Ao lembrar da primeira vez que dirigiu o IVECO Tector 8×2, Mit não hesita: o que mais chamou atenção foi a robustez e a segurança, especialmente em curvas.
“Gostei muito da segurança em curvas com o bitruck. E na época, quando a carga era de truck, levantava o eixo dianteiro e economizava no pedágio.”
A sensação de firmeza na condução vem, em parte, do projeto com dois eixos direcionais, que não só aumentam a estabilidade, mas também garantem mais segurança em situações imprevistas.
“Se estoura um pneu, ainda assim tem três apoios. E nas curvas, ele entra mais firme.”
Essa estabilidade é reforçada por recursos como o freio motor potente, o hill holder e o controle de tração, que trazem mais confiança em rotas exigentes.
Mit também observa que o perfil do caminhoneiro mudou: hoje, ele está mais criterioso, avaliando não apenas potência e capacidade de carga, mas também consumo equilibrado, manutenção acessível e conforto na cabine.
“O Tector entrega todos esses pontos”, afirma, lembrando que o modelo já vem completo de fábrica, com ar-condicionado, espelhos elétricos, banco a ar e cabine ampla — diferenciais que fazem diferença para quem passa horas na estrada.
Para ele, a presença cada vez maior da IVECO nas estradas é reflexo disso:
“Quando você vê várias empresas renovando frota e comprando IVECO, é sinal de que a marca está no caminho certo.”
E, para Mit, a facilidade de condução — e, com isso, a percepção de um dia a dia mais confortável — subiu de nível com as evoluções técnicas do modelo: na versão com câmbio automatizado, as trocas ficam mais suaves e a transição entre marchas é feita de forma inteligente, graças à calibração desenvolvida pela IVECO; o sistema Eco Roll aproveita a inércia para economizar combustível; e o piloto automático otimizado mantém a velocidade com precisão, reduzindo o esforço nas viagens longas.
5. O papel da tecnologia no dia a dia da estrada
A tecnologia embarcada está cada vez mais presente no transporte rodoviário, e o Tector 8×2 vem com recursos que facilitam a gestão da operação. Mas, como Mit lembra, não adianta tecnologia sem cuidado:
“Dois caminhões iguais podem ter resultados totalmente diferentes, dependendo das mãos que estão no volante.”
Apesar de ainda não ter explorado todos os recursos tecnológicos disponíveis, por falta de hábito, Mit conta que mantém planilhas de controle para acompanhar consumo e rendimento, identificando rapidamente qualquer mudança.
E quanto à manutenção?
“Somente a básica: troca de óleo, pneus, nada crônico.”
Por falar nisso, o sistema Hi-eSCR também merece destaque: ele trata as emissões de forma mais eficiente, reduzindo custos de manutenção e ajudando o caminhão a se manter em conformidade com as normas ambientais.
6. Conforto e praticidade que fazem a diferença
Para quem passa horas na estrada, conforto não é luxo, é ferramenta de trabalho. Mit já destacou a cabine grande e confortável do Tector, mas vale lembrar que o modelo vem de fábrica com:
- Ar-condicionado;
- Assento com suspensão pneumática;
- Novo revestimento interno e painel moderno;
- Cama do mesmo material usada no IVECO S-Way.
Na prática, isso significa menos fadiga, mais ergonomia e melhor qualidade de descanso durante as paradas.
7. Dicas de ouro de quem já viveu tudo isso
Ao ser questionado sobre que conselho daria para si mesmo no início da carreira, Mit foi direto:
“Não escute a tudo e a todos. Se espelhe em pessoas de sucesso e veja como elas conseguiram. Sente em mesas onde você seja o mais atrasado, só assim vai aprender os caminhos mais rápidos para o sucesso.”
Ele admite que, se tivesse comprado um Tector no início, teria encurtado o caminho para bons resultados:
“Na época era um dos mais baratos por ser usado, mas havia o medo do novo.”
Hoje, ele recomenda o modelo por três motivos principais:
- Baixa manutenção
- Rede de concessionárias e peças espalhada pelo país
- Trem de força confiável, com motor, caixa e diferencial que qualquer oficina sabe mexer
Você pode contar com o Tector 8×2
Como você pôde ver, investir em um caminhão semipesado como o IVECO Tector 8×2 é, para muitos, a decisão mais inteligente para unir versatilidade, economia e robustez. Com ele, é possível atender diferentes tipos de carga, otimizar rotas, reduzir custos e rodar com segurança. Além disso, o modelo está **mais confortável** no dia a dia graças a evoluções de cabine — como a **cama produzida com o mesmo material do IVECO S-Way** e **novos bancos com revestimentos e ergonomia aprimorados**.
E, como mostrou Mit Muriçoca, não é apenas uma questão de especificação técnica: trata-se de ter um parceiro confiável para cada quilômetro rodado. Ou, nas palavras do próprio caminhoneiro, com a leveza e a sinceridade de quem vive o transporte:
“Ter um Tector na frota é ter um veículo que trará muito lucro!” 😄
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