Scuderia Iveco afia motores para etapa de Guaporé
Para a oitava etapa do Campeonato Brasileiro de Fórmula Truck, que acontece neste domingo,12, no Autódromo Internacional Nelson Luiz Barro, em Guaporé (RS), a Scuderia Iveco se prepararou de forma intensa, com ajustes e manutenção dos motores, para os desafios que irá encontrar no circuito da Serra Gaúcha.
Entre a corrida de Córdoba, realizada no mês passado, e a etapa deste fim de semana, a Scuderia Iveco deu atenção especial para os sistemas propulsores dos veículos que entrarão na pista. “Os dois caminhões estão prontíssimos, com ajustes de motores, cabeçotes, turbos e manutenção preventiva realizada”, reforça o engenheiro da Scuderia Iveco, Edinilson Almeida.
“Com o desenvolvimento do caminhão, vamos trabalhar para aumentar os pontos conquistados nessa temporada”, relata o piloto Vlamir Benavides, o Hisgué.
A pista de Guaporé é conhecida pela alta exigência técnica que requer dos pilotos, devido a suas longas curvas e traçado de baixa velocidade. “Conhecemos bem o traçado de Guaporé e vamos dar o máximo para fazer um excelente fim de semana para a Scuderia”, afirma o atual campeão brasileiro Beto Monteiro. Em 2013, neste mesmo autódromo, o piloto largou na segunda posição, chegou a liderar um grande número de voltas e cruzou a bandeirada final na terceira posição.
A programação dessa oitava etapa tem início hoje, 10 de outubro, com as duas primeiras sessões de treinos livres. O treino classificatório e Top Qualifying serão na tarde de sábado. E a corrida de domingo (12/10) tem cobertura pelo twitter @iveco.
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Regulamento
A Scuderia Iveco tem se manifestado contrária ao atual regulamento da categoria, que aboliu o uso de catalisadores e ainda prevê punições para os veículos que supostamente apresentem excesso de fumaça – ainda que os critérios para isso não sejam claros.
“Somos contrários à decisão da retirada do catalisador na competição, pois vai em desencontro com a legislação vigente sobre emissão de gases poluentes e, principalmente, contra nossa ideologia. A medida significa, na nossa visão, um retrocesso às equipes, caminhões, imagens na TV e, principalmente, ao meio ambiente”, explica Maurício Corrêa, Gerente de Marketing da Iveco.