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Mês dos pais: a alegria de reencontrar o pai depois de uma longa viagem

O pai caminhoneiro se depara com as adversidades antes mesmo de pegar a estrada. É em casa que ele encara o seu primeiro e maior desafio: deixar os filhos rumo a mais uma jornada.

Marcos Alves, o Marcão, é lá de Itamarandiba, Minas Gerais, e conhece essa história bem de pertinho. Marcão é caminhoneiro há 25 anos e pai de três filhos: Gisiane, de 26, Jefferson, de 23, e Nayara, de 20. A família está em Belo Horizonte desde 1996.

Naquela época a saudade ganhava uma dimensão ainda maior pela falta de notícias. Segundo Gisiane, conseguir uma notícia do pai era coisa rara. A mãe ficava agoniada de tanta preocupação.

Agora a história é diferente. O celular e a internet encurtaram e muito essa distância. Hoje o Marcão está conectado e sempre faz contato com a família (isso quando encontra sinal). Não substitui a presença, claro, mas aproxima e conforta.

Apesar de todas as dificuldades, Gisiane disse que o reencontro é extremamente gratificante. “Meu pai não é muito de falar, mas ele demonstra”. E assim, com a família completa, eles se reúnem para ouvir as histórias que só o caminhoneiro tem pra contar.

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