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Flecha de Prata adquire 40 Stralis Ecoline

“Eu tinha um único sonho: um dia ser motorista e dirigir meu próprio caminhão. Deus foi generoso e me deu muito mais!” É assim que Luiz Antônio Ferrazza, o famoso “Mãozinha”, define sua trajetória de sucesso no segmento de transporte de cargas. Apaixonado por caminhões, Ferrazza ingressou na profissão aos 18 anos, transportando cargas de Campo Grande (MS) até Cuiabá  (MT), um trajeto difícil, que poucos topavam fazer na década de 1970.

Depois de 15 anos fazendo essa rota, em dezembro de 1988 Ferrazza criou a Flecha de Prata e para que o frete compensasse, ele fazia o trabalho sozinho. Depois de pisar fundo no acelerador, em mais de 25 anos Mãozinha conseguiu construir uma empresa composta por 310 empregados, 15 filiais e uma frota de 312 veículos. “Hoje temos a maior frota de pranchas do país e atendemos a vários outros segmentos, desde o transporte de cargas gerais até projetos dedicados que necessitem de alocação de caretas especiais na execução”, ressalta o caminhoneiro responsável pela criação da Flecha de Prata Logística.

Para comemorar o bom desempenho e atender à crescente demanda de mercado, ele está ampliando sua frota com a compra de 40 caminhões da Iveco. Desta vez, o modelo escolhido foi o Stralis Ecoline 6×2 600S44T. Cliente da marca há mais de dez anos, Mãozinha conta hoje com  130 veículos da Iveco em sua frota. “Os veículos da Iveco são de confiança. Tanto que pretendemos investir ainda mais na marca”, comenta o proprietário da Flecha de Prata, revelando que em breve irá realizar a compra de algumas unidades do novo Hi-Way.

Segundo ele, essa é uma parceria que vem dando certo! “O pós-venda da marca, principalmente da concessionaria que nos atende, a Rodonaves, tem nos surpreendido muito. Temos um atendimento rápido em qualquer região do Brasil. Isso é um ponto positivo, que nos incentiva a realizar novas compras”.  Em média, os caminhões de Mãozinha rodam de 10 mil a 12 mil quilômetros por mês, transportando máquinas agrícolas, de construção civil e equipamentos pesados de infraestrutura para todo o Brasil.

“Esse é um tipo de transporte que necessita de caminhões mais robustos, que ofereçam economia de combustível e conforto ao motorista durante a operação”, comenta Ferrazza, justificando a opção pela Iveco. Também ciente da importância de manter bons motoristas na empresa e da falta de pessoal capacitado para exercer a função, no ano passado Mãozinha deu início a um projeto inovador, com a criação do Instituto LZ, que leva as iniciais de seus fundadores: Luiz Antônio Ferrazza e Zuleide Barbosa de Araújo Ferraza, esposa do empreendedor.

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