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Estádios da Copa adotam práticas sustentáveis ensinadas pela Fifa

Estádios da Copa adotam práticas sustentáveis ensinadas pela Fifa

A Copa do Mundo está chegando e os estádios que estão sendo construídos pelo país também estão antenados com a questão da sustentabilidade. Para colaborar com práticas sustentáveis, a Fifa ministrou um seminário para os responsáveis pela administração dos estádios que serão sedes da Copa do Mundo no Brasil.

No seminário, foram abordadas questões como economia na iluminação e no consumo de água, além de práticas sustentáveis no transporte público dos torcedores. O diretor de responsabilidade social da Fifa, o argentino Federico Addiechi, explicou aos jornalistas que o ensino dessas técnicas busca deixar um “legado de sustentabilidade, sobretudo para depois do Mundial”.

Pela primeira vez na história dos Mundiais, uma Copa contará com estádios que receberam certificados de sustentabilidade – compromisso que os organizadores assumiram de forma voluntária. A partir da Copa da Rússia, em 2018, esses certificados de práticas “verdes” serão requisito para os estádios-sede, além de outras práticas sustentáveis que a Fifa tornará obrigatórias nos processos de candidatura dos países.

Graças a esse tipo de medida e à aplicação de uma “exaustiva estratégia de sustentabilidade”, de acordo com Addiechi, a Fifa espera que a Copa do Brasil seja uma das mais “verdes” da história. No entanto, a taxa de emissões de dióxido de carbono pode superar a do Mundial da África do Sul, devido as grandes distâncias entre as cidades-sede, que exigirão longas viagens de avião.

Os cálculos anteriores realizados pela Fifa afirmam que as emissões serão semelhantes às do Mundial de 2010, mas os cálculos finais precisos só poderão ser anunciados depois do campeonato.

Fonte: Revista Exame

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