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Doar sangue: um ato que salva vidas

Hoje, dia 25 de novembro, é comemorado o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. A data foi criada para estimular a doação em um período (de novembro a fevereiro) em que é registrado o menor índice de coletas de sangue no país. Porém, dadas as festividades de final de ano e férias, é exatamente nesses meses que mais se exige estoque nos bancos.

Apenas 30 minutos é o tempo médio que uma pessoa gasta para doar 450 ml de sangue e ajudar a salvar a vida de outras três – entre vítimas de acidentes, mães com complicações durante o parto ou a gravidez, crianças anêmicas e pacientes com câncer. Além disso , doar sangue não dói, é rápido e não afeta a saúde.

No Brasil, a cada dois minutos uma pessoa precisa de sangue. Ainda assim, uma das maiores dificuldades da área da saúde é encontrar pessoas dispostas a doar sangue para suprir a demanda diária dos hospitais pelo tecido. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, são coletadas 107 milhões de bolsas de sangue – sendo que cerca de 50% dessas doações acontecem em países de alta renda, onde vive apenas 15% da população mundial.

O número é vergonhoso, se levarmos em conta que o mundo possui bilhões de habitantes e que cada pessoa maior de 18 anos poderia doar sangue, no mínimo, uma vez por ano. O Brasil tem grande contribuição nessa situação: por aqui, apenas 1,7% da população é doadora, de acordo com o Ministério da Saúde (MS). Para a OMS, o recomendável é que, pelo menos, 5% dos habitantes de um país doem sangue.

Quer mudar essa situação? Faça sua parte, chame seus amigos e família e ajude os hemocentros da sua cidade. A sua doação pode salvar vidas.

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