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6 cuidados para curtir o Carnaval com a saúde em dia

Quando for cair na folia do Carnaval, seja qual for o destino, é preciso que você fique atento aos cuidados essenciais com a saúde, evitando os excessos e os problemas após os dias de festa. Veja as dicas do médico Marco Wille, para aproveitar a festa sem esquecer dos cuidados com a saúde:

Energéticos
Mesmo com a promessa de mais energia para resistir à folia, a ingestão de energéticos deve ser moderada. Isto porque grande parte destas bebidas possuem estimulantes como cafeína e ginseng que, em excesso, podem levar a taquiarritmias, distúrbios gástricos, cefaleia, tremores e outros sintomas indesejados. Quando combinados às bebidas alcoólicas, estes estimulantes também contribuem para o retardamento das consequências do álcool no organismo.

Uso de remédios
A relação com o uso de medicações deve ser sempre observada caso a caso, de acordo com recomendação médica. Deve-se ter um cuidado especial com os remédios antieméticos, utilizados para combater a náusea e o vômito, porque vários deles podem causar sonolência e até sedação. Como a maior parte dos nossos problemas de saúde são autolimitados, muitas vezes o repouso, a dieta equilibrada e o tempo são os melhores remédios.

Infecções gastrointestinais
Os dias de folia exigem uma atenção especial com a alimentação. Fique atento ao risco de ingestão de produtos contaminados, que levam a infecções gastrointestinais. Observe a procedência e a aparência dos alimentos, atentando para os cuidados mínimos de higiene. Comidas gordurosas e carnes, que exigem uma digestão mais prolongada, aliados ao álcool, também facilitam complicações gastrointestinais. Casos de vômitos e diarréia isolados não requerem idas precipitadas ao médico. No entanto, episódios persistentes, associados a outros sinais de alerta, como febre e dor, necessitam de avaliação médica.

Bebidas alcoólicas
O excesso de álcool aumenta o risco de desidratação e hipoglicemia (diminuição da glicose no sangue). Para amenizar os problemas após a festa, devemos manter uma alimentação equilibrada e intercalada com a ingestão de água ou sucos naturais, o que, inclusive, contribui para amenizar os efeitos negativos da ressaca no metabolismo.

Desidratação
Durante o Carnaval, muitas pessoas permanecem em jejum prolongado e se movimentam além do habitual, provocando gastos de energia e perda de líquidos acima da média. Isto ajuda a ocasionar a desidratação. Para evitá-la, o ideal é manter o corpo sempre hidratado, bebendo muita água, e fazer cinco refeições diárias, preferindo os alimentos leves.

Cuidados com a pele
Nos dias de Carnaval, não se esqueça de manter o corpo e a pele hidratada. Use filtros solares compatíveis, o que previne queimaduras, o envelhecimento precoce da pele e ajuda a diminuir a incidência de câncer de pele. Dê preferência a roupas com fibras naturais, como algodão, linho e seda. Roupas sintéticas devem ser evitadas, já que podem ocasionar um efeito estufa sobre o corpo e aumentar a transpiração, mas não o resfriamento da pele, contribuindo, também, para o aparecimento de infecções produzidas por fungos, principalmente nas dobras da pele.

Fonte: Zero Hora

6 cuidados para curtir o Carnaval com a saúde em dia

Quando for cair na folia do Carnaval, seja qual for o destino, é preciso que você fique atento aos cuidados essenciais com a saúde, evitando os excessos e os problemas após os dias de festa. Veja as dicas do médico Marco Wille, para aproveitar a festa sem esquecer dos cuidados com a saúde:

Energéticos
Mesmo com a promessa de mais energia para resistir à folia, a ingestão de energéticos deve ser moderada. Isto porque grande parte destas bebidas possuem estimulantes como cafeína e ginseng que, em excesso, podem levar a taquiarritmias, distúrbios gástricos, cefaleia, tremores e outros sintomas indesejados. Quando combinados às bebidas alcoólicas, estes estimulantes também contribuem para o retardamento das consequências do álcool no organismo.

Uso de remédios
A relação com o uso de medicações deve ser sempre observada caso a caso, de acordo com recomendação médica. Deve-se ter um cuidado especial com os remédios antieméticos, utilizados para combater a náusea e o vômito, porque vários deles podem causar sonolência e até sedação. Como a maior parte dos nossos problemas de saúde são autolimitados, muitas vezes o repouso, a dieta equilibrada e o tempo são os melhores remédios.

Infecções gastrointestinais
Os dias de folia exigem uma atenção especial com a alimentação. Fique atento ao risco de ingestão de produtos contaminados, que levam a infecções gastrointestinais. Observe a procedência e a aparência dos alimentos, atentando para os cuidados mínimos de higiene. Comidas gordurosas e carnes, que exigem uma digestão mais prolongada, aliados ao álcool, também facilitam complicações gastrointestinais. Casos de vômitos e diarréia isolados não requerem idas precipitadas ao médico. No entanto, episódios persistentes, associados a outros sinais de alerta, como febre e dor, necessitam de avaliação médica.

Bebidas alcoólicas
O excesso de álcool aumenta o risco de desidratação e hipoglicemia (diminuição da glicose no sangue). Para amenizar os problemas após a festa, devemos manter uma alimentação equilibrada e intercalada com a ingestão de água ou sucos naturais, o que, inclusive, contribui para amenizar os efeitos negativos da ressaca no metabolismo.

Desidratação
Durante o Carnaval, muitas pessoas permanecem em jejum prolongado e se movimentam além do habitual, provocando gastos de energia e perda de líquidos acima da média. Isto ajuda a ocasionar a desidratação. Para evitá-la, o ideal é manter o corpo sempre hidratado, bebendo muita água, e fazer cinco refeições diárias, preferindo os alimentos leves.

Cuidados com a pele
Nos dias de Carnaval, não se esqueça de manter o corpo e a pele hidratada. Use filtros solares compatíveis, o que previne queimaduras, o envelhecimento precoce da pele e ajuda a diminuir a incidência de câncer de pele. Dê preferência a roupas com fibras naturais, como algodão, linho e seda. Roupas sintéticas devem ser evitadas, já que podem ocasionar um efeito estufa sobre o corpo e aumentar a transpiração, mas não o resfriamento da pele, contribuindo, também, para o aparecimento de infecções produzidas por fungos, principalmente nas dobras da pele.

Fonte: Zero Hora

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