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O futuro dos combustíveis renováveis

Recentemente, a Iveco apresentou ao mercado brasileiro o novo Iveco Tector movido a GNV, comprovando a preocupação da marca com as questões sustentáveis e também acompanhando a nova ordem mundial em busca de produtos cada vez mais amigos do meio ambiente.

Embora no país esse assunto viva patinando e sem nenhuma atenção por conta dos governantes, as fabricantes vêm unindo esforços e lançando produtos de ponta e atualizados com a atual realidade do mundo.

O novo Tector movido a GNV utiliza combustível de fonte abundante no país, tornando o caminhão bastante interessante para o setor. O veículo também confirma a mensagem deixada bem clara pelos executivos presentes na última IAA em Hanover, em que anunciaram que o combustível do futuro e a tecnologia empregada mudará de país para país, dependendo dos recursos disponíveis encontrados na região, como a cana de açúcar e o GNV aqui no Brasil.

Essa nova fase que estamos vivendo no transporte e mobilidade está sendo surpreendente pois além da diminuição da poluição, um problema encontrado nos grandes centros, os novos combustíveis podem ainda resolver outros problemas das megalópoles, como a utilização de produtos antes descartados.

Exemplo claro dos caminhões e ônibus abastecidos com biometano, que além de reduzir drasticamente os níveis de poluição, o combustível vem do lixo e lodo sanitário, resolvendo duplamente as dificuldades dos grandes centros.

Enfim, não é de hoje que ouço falar dos combustíveis renováveis, porém, infelizmente faltam incentivos fiscais e compromisso por parte dos nossos governantes para alavancar o desenvolvimento e produção desses produtos mais amigos do meio ambiente, mas o caminho é sem volta e aos poucos está fazendo parte do nosso dia a dia, como o Tector GNV.

Um abraço, até a próxima.

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